As entidades brasileiras que participam da Jornada continental pela Democracia e contra o Neoliberalismo anunciaram a realização de diferentes atividades nos dias prévios e posteriores ao 4 de novembro, data agendada internacionalmente para mobilização dos povos contra os ataques a democracia, a imposição da agenda do livre comercio que favorece às corporações e às empresas transnacionais.
A Jornada Continental foi definida em novembro do ano passado em Havana, Cuba, como resposta a ofensiva conservadora que debilita as democracias, ataca a soberania e autodeterminação de povos e nações e criminaliza as lutas sociais.
Na pauta dos movimentos brasileiros está a denúncia ao golpe parlamentar, que derrubou a presidenta Dilma Rousseff e permitiu a imposição de uma pauta de retirada de direitos sociais, privatização dos serviços públicos, entrega das riquezas naturais ao capital transnacional, como o Pré-sal, assim como uma série de políticas repressivas contra as/os trabalhadoras/es, estudantes, mulheres, camponesas/es, comunidades afro descendentes, indígenas e população LGTB.
Num contexto internacional que impõe as agendas conservadoras e das elites, diversas atividades estão sendo pautadas no Brasil e nos diversos países da América Latina e Caribe. Em Mariana, Minas Gerais, desde o dia 28 de outubro, comunidades afetadas pelo crime ambiental da Vale, movimentos sociais, realizarão uma série de eventos concluindo no dia 4 com um grande comício para denunciar a cumplicidade entre este consórcio internacional com órgãos públicos brasileiros para encobrir o crime ambiental ocorrido Sigue leyendo














